sábado, 8 de novembro de 2008

TA NA HORA DE BRINCAR!!!

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

UFA !!!

Depois de um dia cheinho de tanta informação...
agora é so descansar e curtir um game bem legal.

Este aqui é especial...
Para voce que é especial.

é uma CHUVA DE GATOS E DE CACHORROS !!!
eles vão caindo...
você vai pegando...
pra pegar basta ficar na direção do animalzinho que esta caindo - use as teclas de movimentação (setas) para direita ou esquerda).

Depois que pegar o bichinho tem que jogá-lo do lado certo do muro - CUIDADO PRA NÃO MISTURAR GATOS COM CACHORROS!!! rs...rs...

Use a barra de espaço para jogar o animalzinho

DIVIRTA-SE

Beijos goianos,
Nina


A Hiperatividade e o rendimento escolar

Quais as características de alunos com hiperatividade?


A hiperatividade, denominada na medicina de desordem do déficit de atenção, pode afetar crianças, adolescentes e até mesmo alguns adultos. Os sintomas variam de brandos a graves e podem incluir problemas de linguagem, memória e habilidades motoras.Embora a criança hiperativa tenha muitas vezes uma inteligência normal ou acima da média, o estado é caracterizado por problemas de aprendizado e comportamento. São algumas caracteristicas destes alunos:

* Freqüentemente não presta atenção a detalhes ou comete erros por omissão em atividades escolares;
* Com freqüência tem dificuldades para manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas;
* Com freqüência parece não ouvir quando lhe dirigem a atenção;
* É facilmente distraído por estímulos externos alheios às tarefas;
* Freqüentemente agita as mãos ou os pés ou se remexe na carteira;
* Freqüentemente abandona sua carteira na sala de aula ou em outras situações nas quais se espera que permaneça sentado;
* Fala em demasia;
* Está freqüentemente a ‘mil’ ou muitas vezes age como se estivesse a ‘todo vapor’. O diagnóstico da Hiperatividade é médico.

A inclusão - direito do estudante. E o professor

Que benefícios a inclusão traz a alunos e professores?

O grande ganho, para todos, é viver a experiência da diferença. Se os estudantes não passam por isso na infância, mais tarde terão muita dificuldade de vencer os preconceitos. A inclusão possibilita aos que são discriminados pela deficiência, pela classe social ou pela cor que, por direito, ocupem o seu espaço na sociedade. Se isso não ocorrer, essas pessoas serão sempre dependentes e terão uma vida cidadã pela metade. Você não pode ter um lugar no mundo sem considerar o do outro, valorizando o que ele é e o que ele pode ser. Além disso, para nós, professores, o maior ganho está em garantir a todos o direito à educação.
revistaescola.abril.com.br
ProfªVenúsia
Colégio Zeca Batista

Portadores de deficiencia no mercado de trabalho

O que é PADEF?

Programa de Apoio Pessoa Portadora de Deficiencia no mercado de trabalho.


Quais os objetivos do PADEF?

Ele visa introduzir no mercado de trabalho pessoas portadoras de deficiencia. Além da qua-
lificação profissional, o PADEF realiza tambem a intermediação de mão-de-obra, faz con- tato com empresas e procura quebrar barreiras para a contratação dos deficientes.
Zaira
http://www.mte.gov.br/delegacias/ba/noticias/deficiencia.pdf

A Sexualidade e a Deficiência


EM FAMÍLIA - Valentina não herdou a deficiência intelectual do pai, Fábio,
nem a síndrome de Down da mãe, Gabriela

A sexualidade de uma pessoa com deficiência não é, em essência, diferente da que não tem deficiência, porém as vicissitudes das relações que envolvem a sexualidade e, o próprio sexo, entre essas pessoas e entre elas e as pessoas sem deficiência são diferentes, requerendo, portanto, um olhar livre de barreiras atitudinais, como os de propagação, deslocamento e outros que inibem, dificultam ou mesmo impedem o direito do livre exercício da sexualidade, do amar, do ser amado e do fazer amor por essas pessoas.
Pessoas com deficiência têm direito ao sexo seguro, à maternidade ou paternidade e a tudo mais que envolve a sexualidade, desde sempre na vida de uma pessoa.
Logo, temos de cuidar para que essas pessoas recebam as informações necessárias para que aprendam e apreendam as normas sociais sobre a sexualidade e suas relações ainda que, reconheçamos que tais normas sociais são, por vezes hipócritas.
O que não mais podemos aceitar é que pessoas com deficiência fiquem sujeitas à discriminações escondidas sob o manto da “defesa” dos interesses, da saúde e da segurança da pessoa com deficiência.

Postado por:Fabiana Valle e Marília Nunes
Nte-Anápolis

De que cor é a vida? Cegueira Total



Você sabia quem criou o sistema braille?



Louis Braille (ALFABETO BRAILLE)

Paraplegia e o Processo Ensino e Aprendizagem

O que pode auxiliar o desempenho funcional do portador de paraplegia na aprendizagem?


Existem adaptações, algumas confeccionadas por terapeutas ocupacionais, que possibilitam maior desempenho funcional e independência da pessoa com deficiência, daí ser fundamental a atuação do profissional em terapia ocupacional em seu processo de reabilitação, valorizando e reforçando o potencial funcional dos clientes. A fisioterapia motora também é extremamente benéfica ao paciente.

saiba mais: http://www.crfaster.com.br/Paraplegia.htm

A familia, professores, o deficiente e a comunidade

como integrar a familia, professores, o deficiente e a comunidade?

No entanto, para se integrar na família, escola e comunidade a pessoa com deficiência visual, necessita como qualquer outra pessoa, de interagir, através de pessoas e objetos, desempenhando atividades básicas de rotina, locais e externas, fundamentais e indispensáveis para a inserção em seu meio social, com autonomia moral e intelectual.





Profª:Marlene
Col.Est. Arlindo Costa

Diferença entre Integração e Inclusão

As transformações na área de educação tem sido notória, porém ainda faz-se necessário mudanças de comportamentos e paradígmas para que a inclusão aconteça de fato. O mundo hodierno tem integrado ou incluido as pessoas com necessidades educacionais especiais?
Penso que tem acontecido mudanças significativas nesse processo, no entanto ainda deve ocorrer uma conscientização da comunidade escolar para que inclua esses alunos e não somente os integre, e sim inclua-os e faça valer seus direitos e deveres exercendo assim a sua plena cidadania tornando os cidadãos do mundo!!!
" Se queremos que alguém faça parte de nossas vidas faremos o que for preciso para receber essa pessoa e acomodar suas necessidades"Forest
Sonja Maria Lacerda
Pedagoga Equipe EMAE
Anápolis - Goiás

Quais as Características de uma Pessoa com Déficit Cognitivo?

Uma combinação de um comportamento hiperativo e pobremente modulado com desatenção marcante, falta de envolvimento persistente nas tarefas e conduta invasiva nas situações e persistência no tempo dessas características de comportamento. Este transtorno tem sua origem sempre nos primeiros cinco anos de vida. Sendo suas principais características: a falta de persistência em atividades que requeiram envolvimento cognitivo e uma tendência a mudar de uma atividade para outra sem concluir nenhuma, junto com uma atividade excessiva, desorganizada e mal controlada.



http://unipe.br/blog/psicologia/?p=8

Profª Telma Capeli
NTE - Anápolis

Paralisia Cerebral e a escola

As atitudes em relação às pessoas com as necessidades especiais representam um dos mais importantes fatores para o sucesso da escola inclusiva.Foi evidenciada discordância com relação à inclusão de PPC na escola. A análise fatorial levou a seis fatores que podem explicar tais atitudes: como ensinar PPC em classes normais; sentimentos e emoções de professores na presença de PPC; contato com os PPC; o tipo de educação mais adequado para os PPC; rendimento escolar da sala de aula com a presença de um PPC; e preconceito na sala de aula. Dissonância entre as dimensões afetiva, cognitiva e denotativa das atitudes dos professores foi constatada, a discordância e a dissonância evidenciadas podem representar barreiras quanto à inclusão escolar de PPC.(AU)

Encontrado em:
http://bases.bireme.br
Jane

Surda-cegueira e a escola o aprendizado

Qual é a história mais remota que se sabe a respeito da educação de sudocego?

Victorine Morriseau é apontada como a primeira surdo-cega instruída formalmente, em Paris 1789, pelo que França foi pioneira na instituição formal para esta população, na Europa. No entanto, o caso mais conhecido é o de Helen Keller, que foi educada a partir dos sete anos, em 1887, pela professora Anne Mansfield Sullivan, que era parcialmente cega.


Professora: Marina Rossi

http://pt.wikipedia.org/wiki/Surdocegueira

A Lingua Brasileira de Sinais

Quais os primeiros passos para aprender LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)?

Para aprender a Libras necessita-se de disposição e vontade de aprendizado, como em qualquer outra língua, e necessário disposição, esforço e se interar na cultura e no estilo de vida do surdo. É preciso também eliminar, mesmo qªue em parte, os estereótipos de surdez e deficiência.
Interprete de LIBRAS. Ranielly Diniz Rabelo
Col. Est Arlindo Costa

Educação Inclusiva - Incluindo o professor

CURSO – HASAS

1.O que as Escolas Públicas e Privadas mais precisam para ajudar os alunos com necessidades especiais?

As principais dificuldades indicadas para a realização da inclusão referiram-se à falta de formação especializada para os professores de apoio técnico no trabalho com alunos inseridos nas classes regulares.
Como sugestões se destacaram: necessidade de orientação porequipe multidisciplinar, formação continuada, infra-estrutura e recursos pedagógicos adequados, experiência prévia junto aalunos com necessidades especiais, atitude positiva dos agentes, além de apoio da família e da comunidade. Os dadospermitiram identificar vários aspectos necessários à efetivação da proposta inclusiva.
Professor: Marcos Paulo

Comunicação Alternativa e a escola pública.O termo Comunicação Alternativa e Ampliada é utilizado para definir outras formas de comunicação como o uso

O termo Comunicação Alternativa e Ampliada é utilizado para definir outras formas de comunicação como o uso de gestos, língua de sinais, expressões faciais, o uso de pranchas de alfabeto ou símbolos pictográficos, até o uso de sistemas sofisticados de computador com voz sintetizada (Glennen, 1997).
A comunicação é considerada alternativa quando o indivíduo não apresenta outra forma de comunicação e, considerada ampliada quando o indivíduo possui alguma comunicação, mas essa não é suficiente para suas trocas sociais.
No Brasil a CAA vem sendo traduzida de diferentes maneiras:
Comunicação Alternativa e Aumentativa
Comunicação Alternativa e Suplementar
Comunicação Alternativa e Ampliada

http://www.comunicacaoalternativa.com.br/adcaa/ca/oquee.asp
Janete

Trabalhando Comunicação Alternativa Com Paralisado Cerebral

SISTEMAS PICTOGRÁFICOS DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA
PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL
Leila Nunes Ana Paula Magalhães, Soraya Madeira, Débora Nunes,
Daniel Nogueira, Mirna Passos, Elizeu Macedo.
FAX: (021) 268-9154
Na evolução humana, a linguagem destaca-se como o mais importante processo,
na medida em que constitui elemento crítico não somente para a aquisição de outros
sistemas simbólicos, como a leitura, a escrita e a matemática, mas também para o
desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal (Warren & Kaiser, 1988;
Schumaker & Sherman, 1978). Entretanto, estima-se que uma em cada 200 pessoas não
desenvolvem linguagem oral devido a deficts cognitivos, motores, neurológicos e
emocionais (Capovilla, 1994). Para essas pessoas, sistemas de comunicação alternativa
constituem importante recurso para a promoção de seu desenvolvimento.
A literatura sobre comunicação alternativa tem apontado para uma série de
sistemas de símbolos que permitem a comunicação de pessoas que não produzem
linguagem oral. Os mais conhecidos são: o Sistema de Símbolos Bliss (Bliss, 1965;
Hehner, 1980), o Pictogram Ideogram Communication System - PIC (Maharaj, 1980) e o
Picture Communication Symbols - PCS (Johnson, 1981, 1985). Estes sistemas têm sido
tradicionalmente utilizados por portadores de deficiência sob a forma de pranchas de
madeira, contendo de 50 a 300 símbolos, acopladas às cadeiras de rodas. Mais
recentemente, esses sistemas ganharam versões computadorizadas (Capovilla, Macedo,
Duduchi, Thiers, Seabra & Guedes (1994); Macedo, Capovilla, Gonçalves, Seabra,
Thiers & Feitosa, (1994); Macedo, Capovilla, Thiers, Seabra & Duduchi (1994), e outros
sistemas originais foram construídos – como o ImagoAnaVox (Capovilla, Macedo,
Duduchi, Capovilla, Raphael & Guedes, 1996). O ImagoAnaVox emprega também
recursos avançados de multimídia. Neste sistema são conciliadas a comunicação icônicavocálica
obtida pelos 5000 filmes, fotos e respectivos vocábulos e palavras escritas com a
comunicação silábico-vocálica obtida pelas 1800 sílabas e respectivos vocábulos.
Esses sistemas computadorizados apresentam determinadas características que os
tornam mais adaptados às necessidades específicas dos usuários, facilitando o processo de
comunicação destes com seu ambiente social. Enquanto a prancha tradicional, em função
de suas dimensões, pode acomodar um número limitado de símbolos, o sistema de telas
desdobráveis do programa permite o acesso a um universo de símbolos cinco a seis vezes
maior que a prancha. No programa, são apresentados inicialmente ícones ou figuras
representando classes semânticas, os quais uma vez acionados se multiplicam em telas
exibidas seqüencialmente. A apresentação completa e sonora de cada sentença elaborada
pelo portador de deficiência é outra vantagem dos sistemas computadorizados. Além disso,
adaptações especiais, como tela sensível ao toque, ou ao sopro, detector de ruídos, mouse
alavancado à parte do corpo que possui movimento voluntário e varredura automática dos
itens em velocidade ajustável, permitem seu uso por virtualmente todo portador de paralisia
cerebral qualquer que seja o grau de seu comprometimento motor (Capovilla, 1994).
http://www.niee.ufrgs.br/ribie98/TRABALHOS/111.PDF
Simone

Meufilho é meu mundo.Pais de autistas e relacionamento afetivo

O autista é capaz de se relacionar afetivamente com os pais e as outras pessoas?
O autismo é a enfermidade do contato e da comunicação. O autista tem repulsa ao contato à carícia e a tudo que está relacionado a demonstração da afetividade humana, por isso deve ser motivada e estimulada no sentido da expressão desta, já que existe uma perspectiva animadora quanto à recuperação ou pelo menos melhora nestas habilidades.

Profª Alba
Colégio Estadual Zeca Batista
http://www.puc-campinas.edu.br/

portadores de deficiencia no ercado de Trabalho

ç

Síndrome de Down e a Escola Pública

Quais atividades pedagógicas são apropriadas e sugeridas, na Escola Pública, para pessoas com Síndrome de Down?
São várias as possibilidades pedagógicas como por exemplo:
- Identificar e estimular talentos e habilidades individuais;
- Desenvolver a criatividade;
- Observar e registrar interesses individuais;
- Estimular uma prática esportiva;
- Trabalhar com música nas atividades pedagógicas;
- Dar oportunidades para se expressar através da dança, das atividades plásticas e outras atividades interessantes e motivadoras;
- Trabalhar jogos educativos com criatividade;
- Construir materiais, individual e/ou em grupo;
- Trabalhar em grupos.

Eliane Santos Batista
SRE - Anápolis- GO

O Planejamento e o aluno deficiente

Temos que refletir sobre a flexibilização dos currículos, processo de avaliação e o planejamento das atividades para os alunos comnecessidades educacionais especiais, buscando atender suas especificidades , suas necessidades . O grande desafio é a busca de caminhos para ajudá-los a superar suas limitações, procurando estratégia de ensino desafiadoras, levando-os a buscar sua própria superação." Precisamos estar atentos, não exigindo deles aquilo que às vezes não podem corresponder.” Precisamos traçar planos com objetivos claros, criar situações de aprendizagem, respeitando o tempo de cada um.
Zilma Aparecida Costa Soares y Silva
SREA -Anápolis -GO

Autismo- sexualidade.

Como lidar com estas questões?
O problema crucial da pessoa autista - principalmente no que se refere à sexualidade - é sua inabilidade para iniciar, manter ou compreender um relacionamento social com outras pessoas. Independentemente de seu nível cognitivo e de suas habilidades de linguagem e a despeito de ter ou não interesse em ter contato com outras pessoas, a pessoa autista sofre de um distúrbio básico no que concerne a sua habilidade de interagir socialmente. Este distúrbio pode acarretar rejeição das pessoas que a cercam, resultando em afastamento da pessoa autista
Na época da juventude e depois na idade adulta, maioria das pessoas com autismo conseguem continuar desenvolvendo-se em diferentes áreas (Mesibov 1983, Pedersen et al 1985). Todavia a deficiência social e de comunicação, mantêm-se como um problema definitivo. Os comportamentos ritualistas e estereotipados parecem diminuir, os problemas com sono e alimentação desaparecem e a hiperatividade diminui consideravelmente. As habilidades práticas e de cuidados consigo mesmo continuam desenvolvendo-se. O interesse em interagir socialmente torna-se mais aparente em alguns jovens e adultos autistas. Por outro lado, a falta de experiência de interação e comunicação social na infância, mais tarde torna-se evidente através da dificuldade em perceber os estados mentais das outras pessoas e empatizar com elas.
Os jovens e adultos autistas têm dificuldades inclusive em expressar os próprios sentimentos de uma forma que os outros possam compreendê-los e aceitá-los. O casamento parece não ser a única coisa que as pessoas autistas não conseguem. Fazer novas amizades ou ter amigos parece fora de questão para a pessoa autista. Mesmo que ele funcione em um nível intelectual alto e seja capaz de cuidar dele mesmo em um contexto diário normal, a pessoa autista vai dar sempre uma impressão ingênua e imatura.
A puberdade, com o crescimento repentino e as mudanças na aparência física que e a acompanham e o aparecimento de caracteres sexuais, pode acarretar ansiedade na pessoa autista. Uma jovem autista descrevia a horrível sensação que ela sentia ao redor de seu clitóris. Algumas vezes ela se dirigia à sensação, pedindo-lhe para parar. Em situações extremas, ela podia até bater-se. Ela se recusava a tocar-se, não por ter medo da sensação mas por pensar no ato de tocar-se como "muito desagradável". Um jovem autista dizia ter medo de que seu pênis caísse, quando ereto.
A falta de compreensão das normas e regras sociais pode levar uma pessoa autista a tirar a roupa ou masturbar-se em público. A falta de empatia pode fazer com que um autista tente tocar, beijar ou abraçar uma pessoa estranha. Uma pessoa autista pode dirigir também sua atenção para crianças menores. A despeito do fato do jovem autista não ser capaz de namorar, o desejo de ter um namorado ou namorada pode tornar-se uma obsessão. A dificuldade em aproximar-se dos outros na tentativa de estabelecer um relacionamento amoroso e/ou a rejeição ao contato físico com conotações sexuais pode levar à frustração e resultar em agressividade ou comportamentos auto agressivos. A pessoa pode isolar-se ou desistir inteiramente de sua sexualidade.
Denísia Maria de Freitas Andrade

A Esclerose Múltipla

Esclerose Múltipla afeta os neurônios, os quais são células do cérebro e cordão espinhal que carregam informações, criam o raciocínio e percepção e permitem ao cérebro controlar o corpo. Há uma camada de gordura que envolve e protege esses neurônios e os ajudam a carregar sinais elétricos. A esclerose múltipla causa a destruição gradual dessa camada e a divisão dos neurônios em pedaços pelo cérebro e coluna espinhal, o que ocasiona vários sintomas dependendo de quais sinais foram interrompidos. Acredita-se que a esclerose múltipla resulte do ataque do sistema imunológico da pessoa ao sistema nervoso, desta forma sendo caracterizada com uma doença auto-imune.
Fabiana Valle e Marília
NTE-Anápolis

Você sabe o que a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa tem feito para garantir osdireitos da pessoa com deficiência?

Postado por:
Profª. Ms. Rosalina Mª L. L. Nascimento
A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) aprovou nesta quarta-feira (13) propostas que defendem os direitos de portadores de deficiência. Entre as matérias acolhidas, está o projeto do senador Papaléo Paes (PSDB-AP) que inclui as anormalidades decorrentes da visão monocular entre as que caracterizam a deficiência visual (PLS 339/07). A proposta recebeu decisão terminativa.
O relator da matéria, senador Flávio Arns (PT-PR), explicou que as pessoas com esse tipo de deficiência ainda se encontram "à margem dos benefícios legais".
- Essas pessoas sofrem com o preconceito e com dificuldades de acesso ao mercado de trabalho, porém não se encaixam perfeitamente nos critérios legais de definição de deficiência - afirmou.
Também foi aprovado relatório favorável ao projeto de autoria do senador Sérgio Zambiasi (PTB-RS) segundo o qual as máquinas de escrever em braile ficam isentas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do Imposto de Importação (PLS 144/08).
Durante a discussão da matéria, Flávio Arns destacou a importância da proposta, observando que a máquina em braile é "fundamental para o desenvolvimento da pessoa com deficiência visual". O projeto, que teve como relator ad hoc o senador José Nery (PSOL-PA), será agora examinado pelo Plenário antes de seguir para a Câmara dos Deputados.
Na mesma reunião, foi aprovado também substitutivo do senador Flávio Arns a projeto do então senador Rodolpho Tourinho que, como determina a Constituição, define percentuais e critérios para a reserva de cargos e empregos públicos para pessoas com deficiência. O projeto (PLS 382/03), que receberá decisão terminativa na CDH, terá seu substitutivo votado ainda em turno suplementar pelo colegiado.
O substitutivo de Arns reserva entre 5% a 20% das vagas de concursos públicos para deficientes e determina que todos os órgãos da administração pública reservem pelo menos 5% de seus cargos e empregos para portadores de deficiência. O objetivo, destacou o relator, é impedir que as vagas para portadores de deficiência concentrem-se em cargos de menor hierarquia ou prestígio, o que reforçaria estereótipos e preconceitos.
Além disso, o substitutivo de Arns inclui entre as deficiências legalmente consideradas a visão monocular e a perda auditiva unilateral total, não previstas na proposta original. Determina ainda o substitutivo que a inscrição de pessoas com deficiência em concursos públicos será gratuita, por "justiça social".
Fonte: Agência Senado
http://www.direitos.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=4604&Itemid=1Acesso em 05/11/2008, 14:45 hs.

Profissionalização e o Deficiente

Qual a importância da inclusão social para o portador de deficiência física ?

É importante pois o trabalho é uma das vias mais importantes para inclusão social, sendo fator fundamental para minimizar a estigmatização sofrida por estes indivíduos. Através do trabalho o indivíduo com deficiência pode demonstrar suas potencialidades e competências e construir uma vida mais independente e autônoma. Consequentemente, o trabalho exerce também um efeito reabilitador, na medida em que contribui para o aumento da auto-estima e nível de ajustamento pessoal.Para esses indivíduos, trabalhar fora significa, entre outras coisas, poder abandonar sua condição de “excepcional” e juntar-se à rotina diária das demais pessoas, lutando por sua sobrevivência e manutenção.
http://www.estudosdotrabalho.org/anais6seminariodotrabalho/elianesouzanascimentoetheresinhamiranda.pdf

Profª Franciele
Colégio Estadual Arlindo Costa

Dislexia: Que medidas podem ser tomadas para melhorar a aprendizagem de uma pessoa disléxica?

Um trabalho regular com professora sistemática, compreensiva, altamente motivadora e engajada pode ser muito efetivo. A intensidade e frequência são muito importantes: dois a três encontros semanais de duração médias de uma a duas horas diárias; por um período de 1 a 3 anos – estão entre as recomendações dos especialistas.
Um programa de instrução explícito deve ser selecionado e seguido, incluindo:
*Consciência Fonológica - sons e suas características de combinação,
*Ortografia - uso de palavras chave, distinção entre vogais e consoantes, dígrafos, e demais regras de grafia,
*Vocabulário - pré-requisito para compreensão, palavras derivadas, sinônimos e antônimos, Gramática - prefixos, sufixos, conjugação verbal,
*Sintaxe,
*Compreensão - estratégias de reconhecimento prévio do texto, como leitura de títulos e subtítulos, palavras em destaque, observação de gráficos e figura, enfim, indicadores do conteúdo e contexto do texto a ser lido,
*Produção de Textos - geração de palavras-chave, organização de idéias, coerência, abertura e fechamento,
*Pontuação - Entonação na Leitura e Escrita.

Como estratégias de apoio, utilizar a área de interesse e atuação do indivíduo: esportes, culinária, economia, turismo; usando jornais, revistas, manuais, guias informativos, bulas, e-mails enfim uma seleção de material que seja parte do dia-a-dia do indivíduo, que desperte a atenção, interesse e a motivação deste.

As mesmas bases da instrução infantil devem guiar a instrução adulta, utilizando abordagem multisensorial dirigida e estimulando ambos hemisférios cerebrais.
A utilização do computador com recursos de auto-correção é altamente recomendável, sempre que seja de interesse e relevância .

http://www.andislexia.org.br/artigo-AND-4.doc

Profª Kelvia Borges
NTE – Anápolis

O Professor e o desafio da Inclusão

O adjetivo ”inclusivo" é usado quando se busca qualidade para todas as pessoas com ou sem deficiência.
O termo inclusão já trás implícito a idéia de exclusão, pois só é possível incluir alguém que já foi excluído. A inclusão está respaldada na dialética inclusão/ exclusão, com a luta das minorias na defesa dos seus direitos.
Para falar sobre inclusão escolar é preciso repensar o sentido que se está atribuindo à educação, além de atualizar nossas concepções e resignificar o processo de construção de todo o indivíduo, compreendendo a complexidade e amplitude que envolve essa temática.
Também se faz necessário, uma mudança de paradigma dos sistemas educacionais onde se centra mais no aprendiz, levando em conta suas potencialidades e não apenas as disciplinas e resultados quantitativos, favorecendo uma pequena parcela dos alunos.
A idéia de uma sociedade inclusiva se fundamenta numa filosofia que reconhece e valoriza a diversidade, como característica inerente à constituição de qualquer sociedade. Partindo desse principio e tendo como horizonte o cenário ético dos Direitos Humanos, sinaliza a necessidade de se garantir o acesso e a participação de todos, a todas as oportunidades, independentemente das peculiaridades de cada individuo.

Profª Nina
Núcleo de Tecnologia Educacional - NTE Anápolis-GO
este artigo pode ser lido na integra em http://www.profala.com/arteducesp53.htm
Autora: Marilú Mourão Pereira

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